O Dia Mundial da Epilepsia nos lembra da importância da conscientização sobre essa condição neurológica que afeta milhões de pessoas.
O canabidiol (CBD) tem se destacado como uma alternativa promissora no tratamento da epilepsia, especialmente para pacientes com formas graves e resistentes a medicamentos convencionais, como a Síndrome de Dravet e a Síndrome de Lennox-Gastaut. Estudos científicos demonstram que o CBD pode reduzir significativamente a frequência e a intensidade das crises epilépticas, proporcionando mais qualidade de vida aos pacientes e seus familiares.
O óleo medicinal da cannabis é comprovadamente eficaz no controle de crises epilépticas, inclusive nas mais graves, como a síndrome de Dravet.
Além de sua eficácia, o CBD apresenta um perfil de segurança favorável, com menos efeitos colaterais em comparação com outros fármacos. Isso o torna uma opção viável para pessoas que não respondem bem aos tratamentos tradicionais. Seu mecanismo de ação ainda não é totalmente compreendido, mas acredita-se que ele atue modulando a atividade dos neurotransmissores no cérebro, ajudando a estabilizar a atividade elétrica neuronal.
Crianças com epilepsia severa que tiveram acesso ao óleo hoje vivem com mais autonomia, menos
crises e mais dignidade.
Cada crise epiléptica priva o cérebro de oxigênio, podendo causar danos irreversíveis. O óleo de cannabis pode reduzir ou eliminar essas crises.
Com a crescente aceitação e regulamentação do uso medicinal do CBD em diversos países, cada vez mais pacientes têm acesso a essa terapia inovadora.
No entanto, é essencial que seu uso seja acompanhado por profissionais de saúde, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento. A pesquisa continua avançando, trazendo novas esperanças para quem convive com a epilepsia.
